Estrada seca, sem
brilho e sem cor
As pernas se
arrastam, pedindo
clamor
Mas nada encontro,
nem mesmo o odor
Os pés machucados,
pisando o amor
Tatuado de
saudades, trazendo
tremor
Caminho sozinha,
sem rumo na dor
O ar quente e
pesado, sufoca de
tanto calor
Olho o céu,
cinzento e
vermelho quase sem
cor
Clamo e
suplico, que
traga o frescor
Estrada maldita,
sem rumo e sem cor
És tu minha sina,
sentir teu ardor
Sem brilho, sem
gosto de amor
Pegadas marcadas
de pranto e dor
Autora: Lenamais
24.09.2002
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